A revolução saíu à rua,
Num grito sufocado,
Mas libertado
Pelo querer.
A seiva da liberdade,
Na aurora da Primavera,
Jorrou fecunda
E as armas floriram cravos,
De vermelho e verde,
Natureza desfraldada
Como bandeira,
De novo erguida,
A anunciar
Portugal.
Américo Almeida
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