Quando as palavras podem ter sentido, ou nem por isso.
Ás portas da Primavera,Vou arar o teu corpoE nele lançar sementes de poesia,Que germinarão.
Dos rebentos de palavras,Hão-de brotar flores de esperançaE frutos de amor,Que colherei maduros,No regaço da minha velhice.
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