De novo a onze,
Ontem de Setembro,
Ao alvorecer do Outono,
Hoje de Março,
Ás portas da Primavera.
Não, não há nada a dizer,
Chorar, talvez…
Quero dar lugar à dor
Certo de que outros onzes
Continuarão a matar, a matar,
Só a matar…
Américo Almeida
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