Quando as palavras podem ter sentido, ou nem por isso.
...E quem não sonha, acordado,
De olhos fixos, luzentes,
Ou quem não viaja, parado,
De pés cansados, dormentes?
Somos o que não somos, até,
Que sejamos o que quisermos:
Deitados, morrendo em pé,
Alevantados, no chão enfermos.
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